Olha que coisa mais linda!
O Centro de Estudos de Justiça Restaurativa da Escola Paulista da Magistratura, por seus coordenadores, Egberto de A. Penido e Eduardo Rezende Melo, comunica que no próximo dia 14 de dezembro p.f., às 08:30 hs, será realizado o seminário “Justiça Restaurativa e o Poder Judiciário na Construção de Uma Sociedade Democrática e Participativa”.
A justiça restaurativa constitui-se em uma nova via de resolução de conflitos que propõe uma ressignificação das práticas sociais relacionadas aos crimes e atos infracionais. Por esta via almeja-se que as práticas das Justiça sejam meios efetivos de promoção e construção de uma cultura de paz, baseadas numa ética de solidariedade, diálogo, inclusão e responsabilidade social. A Justiça restaurativa vem tomando corpo no mundo inteiro e cada vez mais se faz presente no Sistema de Justiça Brasileiro.
Nesta oportunidade será apresentado o projeto de estudos e atividades do Centro de Estudos da Justiça Restaurativa da Escola Paulista da Magistratura. Os palestrantes do seminário são Juízes de Direito, Promotores de Justiça, Procuradores do Estado e integrantes da Rede de Comunicação Não-Violenta do Brasil.
Programação:
8h30. Abertura. Representante da Escola Paulista da Magistratura
8h45. A justiça restaurativa no Brasil. Panorama. Dr. Renato de Vitto
9h15. A experiência de São Caetano do Sul: justiça restaurativa na infância e juventude e seu desdobramento para a justiça criminal. Dr. Eduardo Rezende Melo, Dr. Lélio Ferraz de Siqueira Neto, Dra. Karla R.G. O. Bugarib
10h. questões
10h20. intervalo
10h30. A comunicação não-violenta na promoção da justiça restaurativa. Dominic Barter.
11h. A proposta do Centro de Estudos de Justiça Restaurativa da Escola Paulista da Magistratura. Dr. Egberto de A. Penido.
11h30. questões.
11h50 encerramento.
Local: Escola Paulista da Magistratura – Rua da Consolação, nº 1483, 3º andar.
Tel.: 32578954
Público: todos interessados
Evento gratuito.
Site Escola Paulista da Magistratura (ver “eventos”)
(É ela que passa... seu doce balanço a caminho do mar)
Interessante ver o entusiasmo da magistratura brasileira na promoção da Justiça Restaurativa, num evento aberto a "todos interessados".
Um exemplo a seguir?
SSP
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